quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Como configurar o linux debin

INTERFACE GRÁFICA

Clique em system, administration, e finalmente em network.
em seguida, é solicitado a senha do usuário root , entre com a senha para liberar o acesso.
aparecera uma nova janela exibindo as conexão de rede neste caso , aparece a WIRED CONNECTION, que seria a rede com fio. De um duplo clique nessa conexão ou aperte o botão properties, é exibida a janela de configuração de TCP/IP PARA ESSA CONEXÃO DE REDE.
No campo IP ADDRESS coloque 192.168.42.1. No campo SUBNETMASK coloque 255.255.255.0. informe-se com administrador da rede sobre o endereço a ser colocado no campo GATEWAY ADDRESS clique em ok em seguida CLOSE.

como configura um rede sem fio

para configura um rede sem fio

sábado, 27 de julho de 2013

o dicionario do hardware A a Z

AGP: o termo é utilizado para definir o antigo padrão de encaixe das placas de vídeo. O AGP era bem mais lento que o PCI-Express, mas trata-se de um slot que ainda está presente em muitos computadores.
Um zoom no AGP
AMR: a sigla significa Audio Modem Riser e fisicamente o AMR é um slot de expansão utilizado para conectar placas de modem, rede ou áudio. Em computadores mais antigos (como o Intel Pentium III, Intel Pentium IV, AMD Duron e AMD Athlon), o slot era ocupado por um modem onboard — apesar de que poderia ser removido quando necessário.
Modem e Slot AMR
Arquitetura: é o conjunto de desenhos e especificações (teóricas) por trás do hardware. Normalmente os processadores possuem arquiteturas diferenciadas, sendo que cada uma trabalha com padrões específicos. Todo o funcionamento de uma CPU (ou de outro componente de hardware) depende de uma arquitetura bem organizada. Vale lembrar que o termo também é utilizado para definir especificações de software.
ATX: é um padrão criado para organizar as conexões de entrada e saídas da placa-mãe. Normalmente é comum utilizar o termo ao referir-se ao gabinete, que possui um chassi apropriado para tais placas. Para você compreender melhor, basta notar o posicionamento das portas na parte traseira do seu gabinete (possivelmente ele deve utilizar o padrão ATX). O padrão anterior era o AT e foi substituído devido ao acréscimo de novas conexões nas placas-mãe.
Barramento: é o agrupamento de vias de comunicação entre diferentes componentes de hardware. Por exemplo: para o processador efetuar comunicação com a memória, ele deve utilizar o barramento para enviar (ou receber) os dados. Sendo assim, todo o tráfego de dados, endereços e sinais de controle acontece pelo barramento. Normalmente os barramentos possuem um desempenho medido em bits (quantidade de informações que pode ser enviada simultaneamente). Os valores podem ser: 8 bits, 16, 32, 64 ou mais.
As vias conectam um chip ao outro
Barramento de memória (Interface de memória): número representado em bits que faz referência à quantidade de bits que pode ser transmitida simultaneamente entre a memória (principal ou da placa de vídeo) e outros componentes (de um mesmo dispositivo ou externos) de hardware.
BIOS: fisicamente falando, a BIOS é uma memória acoplada na placa-mãe (veja RAM-CMOS para saber mais). Virtualmente falando, ela é um programinha com instruções básicas e fundamentais para o funcionamento dos demais componentes do computador.
Dois modelos de BIOS
Buffer: pequena quantidade de memória reservada para armazenar dados temporariamente. Comumente a “memória buffer” está presente em dispositivos de hardware para evitar problemas durante a escrita ou leitura de dados. Em geral, os gravadores de DVD (assim como CD e Blu-ray) e os discos rígidos contam com uma região da memória reservada para tal atividade, justamente para não acontecerem erros durante uma operação.
BUS: termo americano utilizado para fazer referência ao barramento (leia a definição do termo Barramento para saber mais).
Cache: é uma memória presente em diversos componentes de hardware. As memórias cache mais conhecidas são as do processador e da placa-mãe. A memória cache sempre tem um tamanho (este medido em KB ou MB) reduzido, pois ela tem como principal função fazer um intermédio entre dois itens quaisquer de uma forma mais rápida. A memória cache, geralmente, armazena dados importantes ou que sejam utilizados constantemente, isso agiliza muito o processamento de dados e você obtém resultados mais rápidos.
Chipset: é um componente presente na placa-mãe de suma importância. Normalmente em placas-mãe com componentes onboard, o chipset desenvolve um papel ainda mais importante. Ele é responsável por controlar a placa de vídeo, rede e som onboard. Evidentemente ele tem muitas outras funções, como centralizar dados e criar pontes de comunicação entre componentes.
Chipset VIA - Um dos mais famosos
Clock: é a velocidade (frequência) em que cada componente funciona. O clock é especificado em MHz (MegaHertz) ou Ghz (GigaHertz). Para mais detalhes confira a definição de “Frequência”.
CMOS: em inglês significa complementary metal-oxide-semiconductor, traduzindo: semicondutor metal-óxido complementar. Basicamente o CMOS é uma tecnologia utilizada na fabricação de circuitos integrados (CI), responsáveis por controlar os detalhes mais básicos dos componentes de hardware.
Cooler: o cooler, na verdade, não serve para calcular ou realizar alguma tarefa diretamente relacionada aos softwares. Esta peça é apenas um componente que serve para refrigerar o CPU (processador). Atualmente há diversos tipos de coolers, porém o mais comum é o ventilador.
Cooler - Dissipador e ventoinha
CPU: A CPU (Central Process Unit – Unidade Central de Processamento), também conhecida como processador, é o principal item de hardware do computador. Ela é responsável por calcular e realizar as tarefas determinadas pelo usuário.
Um CPU da Intel
DDR: é o termo básico para fazer referência ao tipo de memória presente nos computadores atuais. Atualmente há três tipos de memória DDR no mercado: a DDR, a DDR2, e a DDR3 (esta última mais recente e ainda rara de ser encontrada). O significado da enorme sigla DDR SDRAM é: memória de acesso aleatório dinâmica síncrona de dupla taxa de transferência.
DDR - Um pente de memória no padrão DDR
Drive: são as famosas unidades de leitura (e em alguns casos também gravação) de CDs, DVDs, disquetes e outros tipos de mídias removíveis.
Dois drives - Um gravador de CD e outro de DVD
Driver: o driver não é necessariamente uma parte dos componentes de hardware, mas ele deve estar nesta lista, porque ele é o responsável pela comunicação entre hardware e software.
Firmware: não podemos considerar o firmware como uma parte de hardware, porém ele é de extrema importância nesta lista. Na realidade, o firmware é um software presente em um chip de memória, sendo que sua função é armazenar as principais instruções para o hardware. Atualmente, a maioria dos dispositivos eletrônicos possui um firmware que geralmente pode ser atualizado conforme a necessidade.
Fonte: é a responsável por fornecer energia a todos os demais itens do computador. Ela transforma a energia e então distribui aos demais componentes.
Fonte - Ela fornece energia para tudo
Frequência: todo componente do computador trabalha em uma velocidade específica, sendo esta especificada em GHz ou MHz. A frequência define a quantidade de ciclos por segundo que o processador consegue realizar, de modo que a cada ciclo é possível realizar um número de contas.
FSB: o Front Side Bus, conhecido como barramento frontal, é o responsável por efetuar a comunicação (transferir dados) entre o processador e a Northbridge  (ponte norte).
Gabinete: o gabinete é o que você vê por fora. A caixa onde será colocado todos os componentes internamente e após fechada protege todos os itens de hardware.
Gabinete - O exterior do computador
GDDR: memória específica para placas de vídeo. A abreviação GDDR vem de Graphics Double Data Rate e seu funcionamento é muito semelhante ao da memória DDR comum. Vale lembrar que a memória GDDR também é do tipo RAM, ou seja, de acesso aleatório. Existem diversas versões desta memória, as quais trabalham com tensões diferentes. Atualmente é comum encontrar placas com memórias GDDR3, GDDR4 e GDDR5.
GPU: é a unidade de processamento gráfico. GPUs são encontradas apenas em placas de vídeo.
GPU da GeForce 6600GT
Hardware: toda a parte física em informática é chamada de hardware, enquanto toda a parte virtual é chamada de software.
HD: o HD — também conhecido como disco rígido — é o item responsável pelo armazenamento de dados permanentes (ou a longo prazo). O HD é o local onde será mantido o sistema operacional, os seus documentos e todos os arquivos que você imaginar. Ao contrário de outros componentes, o HD dificilmente perde dados por não receber energia constantemente, ele pode ficar meses ou até anos sem ser conectado a uma fonte de energia e ainda sim terá os dados armazenados.
HD - Ele armazena arquivos permanentemente
I/O: do inglês Input/Output (entrada/saída), o termo I/O é frequentemente utilizado na informática para fazer referência aos diversos dados de entrada e saída. Na parte de hardware, o termo I/O é comum para citar componentes de entrada (teclado, mouse, dispositivos USB e outros) e saída (monitor, impressora e outros).
IDE: é a sigla utilizada para fazer referência a discos de armazenamento do tipo paralelo (Parallel ATA). Além disso, o termo é usado para indicar o nome do conector (e encaixe) deste tipo de HD.
IDE - Conectores de HDs do tipo ATA são conectados aqui
Jumper: são pequenas peças responsáveis por definir algum parâmetro manual. Por exemplo: em alguns HDs você pode utilizar um jumper para limitar a capacidade do HD, de modo que ele utilize apenas metade da velocidade.
Foto de três jumpers
Largura de banda (Taxa de transferência): é a quantidade de dados que pode ser escrita ou lida na memória (ou que trafega entre outros componentes de hardware) em determinado intervalo de tempo. A taxa de transferência é representada em MB/s ou GB/s, variando conforme a memória em questão.
Latência: apesar de não ser um componente de hardware, a latência está totalmente ligada às memórias, o que requer sua presença nesta lista. O termo é utilizado para especificar o tempo que a memória leva para acessar determinado dado. Existem diversos tipos de latência na memória, sendo que quanto menor o tempo de latência (atraso), mais rápido a memória responderá e enviará dados aos demais componentes de hardware.
Led: é um componente muito pequeno, responsável por indicar se o computador está ligado ou desligado. Atualmente há leds de diversas cores e intensidades luminosas, sendo que agora eles são utilizados até mesmo para indicar se a placa-mãe está recebendo energia ou se algum conector não está encaixado incorretamente.
Leds de diferentes cores estão presentes nos gabinetes atuais
Memória RAM: é um item fundamental na configuração de um computador, pois é a peça que será responsável por armazenar dados temporariamente enquanto o processador efetua cálculos diversos.
Modem: é o componente responsável por conectar você com a internet — ou era, pois atualmente a placa de rede está substituindo o modem. Há modems tanto para internet discada quanto para internet ADSL.
Northbridge (Memory Controller Hub): é um chip presente na placa-mãe que tem como função principal controlar os dados da memória e efetuar a comunicação entre processador, placa de vídeo e a própria memória. O Northbridge (ponte norte) é um dos componentes que integram o chipset e fazem toda a mágica do hardware acontecer.
Northbridge da VIA
Onboard: é a palavra utilizada para definir qualquer placa (de vídeo, rede, som, modem) que já venha acoplada na própria placa-mãe.
Offboard: placas que sejam conectadas em algum slot da placa-mãe são chamadas de placas offboard. Elas têm esse nome justamente porque não fazem parte da placa-mãe.
PATA: o termo significa “Parallel Advanced Technology Attachment”, algo como: tecnologia avançada de anexo em paralelo. O termo PATA é utilizado ao fazer referência ao tipo de disco rígido utilizado. Os discos com interface (conexão) PATA são mais antigos e usam cabos de 80 vias  (alguns usavam cabos com 40 vias), sendo que eles são mais largos do que os cabos do atual padrão SATA.
Paralelo ATA
PCI: o PCI é, sem dúvida, o slot que mais perdurou ao longo da história da informática. Ele é um padrão um tanto lento, mas até hoje serve para trabalhar com placas que exijam pouca velocidade.
PCI-Express: o PCI-Express é uma espécie de slot, sendo que ele é um dos mais recentes padrões nas placas-mãe. O PCI-Express é o sucessor do PCI e tem a capacidade de transmitir dados em altíssima velocidade.
PCI-Express - Muito mais rápido que o AGP
Legenda: A imagem acima foi capturada pelo fotógrafo Clemens PFEIFFER, Vienna.
Placa-mãe: é a responsável por unir tudo. É nela que você coloca o processador, a memória, o HD e demais placas externas. As placas-mãe possuem várias especificações, sendo que cada uma trabalha com um tipo de processador específico.
Placa-mãe - Conecte tudo nela
Placa de rede: é responsável por efetuar a ligação do computador em uma rede qualquer, seja ela interna (rede LAN) ou externa (rede WAN). É por meio da placa de rede que você tem acesso à internet banda larga.
Placa de som: é o componente responsável por transformar os arquivos de som (MP3, WAV e quaisquer outros arquivos) em ondas sonoras que serão transmitidas pelas caixas acústicas.
Placa de Som da Creative - Uma das mais caras e de melhor qualidade
Placa de vídeo: É a peça que tem a função de calcular toda a parte gráfica em jogos e vídeos. Evidentemente, é a placa de vídeo que realiza o trabalho de enviar qualquer imagem para o monitor. As atuais placas de vídeo utilizam o slot PCI-Express da placa-mãe.
Uma placa de vídeo de última geração da ATI
Processador: Veja descrição de CPU. As placas de vídeo também trazem seus próprios processadores, para saber mais leia o que é GPU.
Um processador da AMD voltado ao mercado de servidores
RAM-CMOS: é a memória BIOS propriamente dita. Enquanto a BIOS faz referência ao software, a RAM-CMOS é a parte física onde os dados principais (para funcionamento básico dos itens de hardware) do computador são armazenados.
SATA: o termo significa “Serial Advanced Technology Attachment”, algo como: tecnologia avançada de anexo em série. O padrão SATA é usado para fazer referência aos discos rígidos que são comercializados atualmente. O cabo SATA é bem mais fino que o do tipo PATA e os dados são enviados em série, o que torna a máquina mais veloz.
SATA - Novo padrão para os HDs
Slot: o slot é qualquer espaço vazio na placa-mãe que seja específico para a adição de novas placas. O slot também é chamado de encaixe, pois é nele que você deve encaixar outras placas.
Slots mais comuns nas placas-mãe atuais
Legenda: A imagem do Slot PCI-Express foi capturada pelo fotógrafo Clemens PFEIFFER, Vienna
Socket: espaço destinado à instalação do processador. O socket (em português o termo é soquete) é diferente conforme a placa-mãe e o modelo do processador. Os sockets possuem diversos buracos para que os pinos do processador possam fazer contato com a placa-mãe. Vale frisar que Intel e AMD possuem diferentes tipos de socket.
Processador AMD e seu respectivo socket
Southbridge  (I/O Controller Hub): chip responsável por controlar as placas conectadas aos slots PCI e os componentes onboard (como a placa de vídeo) da placa-mãe. O Southbridge é parte integrante do chipset, mas ao contrário do Northbrige, este chip não faz comunicação direta com o processador.
Southbridge da VIA
Transistor: um dos principais componentes da eletrônica é também fundamental para o funcionamento geral dos diversos componentes do computador. Os transistores estão presentes em processadores (onde há milhões deles), placas de vídeo, placas-mãe e em quase todas as partes físicas do PC.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/hardware/1718-hardware-o-dicionario-de-a-a-z.htm#ixzz2aFjrUxnE

sexta-feira, 26 de julho de 2013

tecnologia 4g

4G é a sigla para a Quarta Geração (em inglês:Fourth Generation) de telefonia móvel.1 A 4G está baseada totalmente em IP, sendo um sistema e uma rede, alcançando a convergência entre as redes de cabo e sem fio e computadores, dispositivos eletrônicos e tecnologias da informação para prover velocidades de acesso entre 100 Mbit/s em movimento e 1 Gbit/s em repouso, mantendo uma qualidade de serviço (QoS) de ponta a ponta (ponto-a-ponto) de alta segurança para permitir oferecer serviços de qualquer tipo, a qualquer momento e em qualquer lugar (Citação desatualizada)1 .

quinta-feira, 25 de julho de 2013

tudo sobre ultrabook

Até o ano passado a indústria de computadores tinha categorias bem definidas. Computadores desktop, notebooks, netbooks, all-in-ones e alguns outros, eram formatos adotados pelas fabricantes para vender seus equipamentos. Eis que a Intel decidiu criar uma nova, possivelmente inspirada em uma concorrente da maçã ou derivado dos notebooks. Portáteis mais finos, mais rápidos e com bateria acima da média. Estavam criados, então, os ultrabooks.
Mas essa nova classe de portáteis não é para qualquer fabricante. Para se encaixar nela énecessário passar pela aprovação da Intel, os preços tem de ser razoáveis, os portáteis precisam ser rápidos e há uma exigência mínima de componentes e tamanhos. Para que você não se confunda, eis aqui um post com tudo o que você precisa saber sobre os ultrabooks.

Um pouco de história

Criado originalmente pela Intel no começo de 2011, os primeiros ultrabooks foram apresentados ao mundo mesmo apenas em junho do mesmo ano, durante a conferência Computex em Taiwan. Para incentivar o desenvolvimento e divulgação da nova categoria, mais de 300 milhões de dólares foram disponibilizados pela Intel para apoiar startups que criassemtecnologias alinhadas ao conceito, além de direcionar uma parte à publicidade.
empresa diz que o conceito não concorre com nenhuma categoria existente no mercado, mas a semelhança dos aparelhos com o Macbook Air da Apple aponta que existe pelo menos um concorrente contra todos da categoria. A Apple, aliás, pode conseguir uma fatia dos lucros desse mercado se decidir aplicar a sua recém-recebida patente de design no MacBook Air. Mas até a publicação desse post a empresa da maçã não decidiu se aplica ou não.

Requisitos mínimos para ser um ultrabook

Existem três gerações com três requerimentos mínimos para ultrabooks, cada um deles complementando um pouco o anterior. Os requerimentos da primeira geração, modelos lançados em outubro do ano passado, eram os seguintes: 21 milímetros de espessura para tela de 14 polegadas ou mais, 18 mm de espessura para telas de 13,3 polegadas e inferiores, inicialização em até 7 segundos, vida de bateria de pelo menos 5 horas. Todos também devem usar processadores Intel Core de arquitetura Sandy Bridge.
Já as especificações da segunda geração, para modelos lançados a partir de junho desse ano, aumentou a espessura máxima para 23 milímetros, mas apenas para ultrabooks híbridos, que cito mais adiante. Nessa geração, eles se encaixam apenas se usarem processadores no modelo Ivy Bridge, se tiverem ao menos uma porta USB 3.0 e um mínimo de 16 GB de armazenamento em SSD. O resto dos requerimentos continua o mesmo dos anteriores.
A terceira geração, estimada para ser lançada apenas em 2013, ainda não tem requerimentos mínimos, mas o esperado é que usem a próxima geração de chips da Intel, os sucessores do Ivy Bridge, de codinome Haswell. Como os requerimentos se complementam, também podemos esperar que a conectividade evolua um pouco e traga a obrigatoriedade de USB 3.0 ou Thunderbolt, que também é uma tecnologia desenvolvida pela Intel.
As fabricantes que atingirem esses padrões e mostrarem para a Intel os modelos, poderão usar um selo de ultrabook. Esse selo visa facilitar a distinção desse tipo de portátil dos demais computadores disponíveis e facilitar a compra pelo consumidor.

Quais chegaram no Brasil até agora?

Acer, ASUS, Dell, HP, Lenovo, Samsung, LG e Toshiba estão entre as fabricantes que se arriscaram, foram guiadas pela Intel e produziram ultrabooks desde a primeira geração. Todas elas já comercializam seus produtos no Brasil, mas algumas trouxeram produtos que são de primeira geração – então ficar de olho aberto no selo do processador é uma boa para não comprar um modelo muito antigo.
LG Z330
Além das conhecidas multinacionais temos fabricantes brasileiras como Positivo e Semp Toshiba também apostando em aparelhos com selo ultrabook no mercado nacional. Mas enquanto as fabricantes de fora já arriscam no mercado de ultrabooks híbridos, as nacionais só lançaram até agora aparelhos com o formato convencional do portátil: tela e teclado sem muitos adicionais.

Preços nos EUA e no Brasil

A Intel pensou em limitar os preços dos ultrabooks para 1000 dólares, mas as fabricantes reclamaram. Algumas delas, Acer e ASUS, disseram publicamente que o preço só vai cair para abaixo dos mil dólares se a Intel diminuir o preço dos seus processadores. Outras já conseguem lançar aparelhos que estão na beira desse limite.
Obviamente, devido aos custos de importação, o preço aqui no Brasil acaba ficando acima do que pagamos até por um notebook. Para efeito de comparação, eis aqui a lista de alguns modelos e seus preços, na época em que foram lançados:
  • HP Folio 13 (Intel Core i5, 4 GB de RAM, 128 GB de armazenamento SSD e tela de 13,3 polegadas)
    • Preço nos EUA: US$ 899,00
    • Preço no Brasil: R$ 3.799,00
  • Samsung Série 5 Ultra 13 (Intel Core i5, 4 GB de RAM, 500 GB de HD e tela de 13,3 polegadas)
    • Preço nos EUA: US$ 900,00
    • Preço no Brasil: R$ 2.399,00
  • Toshiba Ultrabook Z830 (Intel Core i5, 4 GB de RAM, 128 GB de armazenamento SSD e tela de 13,3 polegadas)
    • Preço nos EUA: US$ 900,00
    • Preço no Brasil: R$ 2.765,00
  • LG Z330 (Intel Core i7, 4 GB de RAM, 256 GB de armazenamento SSD, tela de 13,3 polegadas)
    • Preço nos EUA: US$ 1.300,00
    • Preço no Brasil: R$ 4.999,00
Para tentar diminuir os preços no Brasil e aumentar a aceitação dos portáteis no país, a Intel estimulou a fabricação local. Ainda assim, não há, ao menos no Brasil, um teto máximo para o preço de um ultrabook. Mas já existe uma alta chance de que os preços diminuam ainda mais no país: o ultrabook foi incluído na chamada MP do bem – mas o benefício só passa a valer a partir de 1 de janeiro de 2013, então teremos que esperar um pouco mais.

O futuro: formatos híbridos

A Intel fez uma pesquisa com consumidores e descobriu que a maioria deles estava inclinado a aceitar formatos diferentes dos ultrabooks normais. Foi daí que a fabricante tirou a ideia de criar ultrabooks híbridos, que tenham mais de uma interface de entrada ou que tenham formatos múltiplos, mesclando uma tela sensível ao toque no formato ou ainda com teclados destacáveis.
As fabricantes decidiram, então, produzir os equipamentos. Durante a Computex 2012 várias delas apresentaram os aparelhos e que devem ser vendidos junto com o lançamento do Windows 8. A Acer mostrou os seus e a MSI mostrou que tem um híbrido programado para esse ano também. Outras fabricantes, como a ASUS, mostraram notebooks híbridos (como esse aí acima) – que devem ser aqueles portáteis que não passaram nas especificações da Intel para se encaixarem no campo de ultrabooks, mas eles decidiram vender assim mesmo.
O lançamento do Windows 8 ainda esse ano vai trazer uma interface especialmente amigável para os ultrabooks híbridos, mas antes disso é esperado que o resto da categoria continue seu desenvolvimento com o Windows 7 mesmo. Por isso veremos cada vez mais fabricantes lançando novos ultrabooks durante todo o ano – algo que muito agrada a Intel e o mercado consumidor, afinal de contas quanto mais concorrência, melhor.

configuração do windows 7

bom vamos começar
primeiro clique em iniciar,depois em  painel de controle,depois que um nova janela se abri você clique em rede e internet,quando  um nova janela aparecer  você clique em central de rede e compartilhamento e depois clique com o botão direito na conexão desejada e depois em propriedades, aparecera uma nova janela com propriedades de conexão e depois e só muda o protocolo de rede o que você desejar, mas  vamos ensinar você configura seu protocolo tcp/ip
clique em protocolo tcp/ip versão 4 e a linha dele fica com o fundo azul .clique no botão propriedades depois que clicar no botão propriedades, é exibida um nova janela na qual configuraremos o endereço de ip seguindo as mesma regras dos outros sistemas operacionais . Na máscara de sub rede use sempre 255.255.255.0. No campo de endereço ip utilize 192.16842.1 para o primeiro computador 192.168.42.2 no segundo,192.168.42.3 no terceiro computador e assim por diante, caso seu computador acesse a internet, pode se necessário configurar os itens gateway padrão e servidor DNS. Se for este caso ,consulte o way padrão quanto dos servidores dns e preencha os espaços. se não for caso pode deixar esses campos em brancos

quarta-feira, 24 de julho de 2013

terça-feira, 2 de julho de 2013

como monta um sistems raid

para fazer um sistema raid voçê vai precisa de no mínino de dois disco rígido idênticos e um controlador de sistema raid.


 as etapas de instalação do sistema raid se dividem em três partes:

 1.instalação física

2.configurar o sistema raid

3.instalar o sistema operacional

ATENÇÃO: para fazer a instalaçãode um sistema raid,faça um beckup dos dados existentes nos hd ,pois ai configura um sistema raid todos os dados são excluídos.

 INTALAÇÃO FÍSICA
 É chamada de instalação física a instalação dos disco rígidos.Deve ser feita seguindo os passos abaixo.

1.mantenha o computador desligado

2.faça o encaixe dos disco rígidos Mo interior do gabinete

 3.ligue o plugue de alimentação em cada disco rígido

 4.faça a conexão do cabo de dados em cada disco rígidos

5.conecte a outra extremidade do cabo de dados á porta propriedade na placa mãe

verifique o manual da placa mãe, se as portas sata  existentes surpotam raid no caso de não serem compatíves, será necessário adiquirir um placa controlladora raid e fazer a instalação dos disco nela.


COFIGURAÇÃO DO SISTEMA RAID

Depois de instala os discos rígidos, os mesmo passam a opera de maneira separadara.Para que fiquem com o sistema raid é necessário fazer alguns arranjos no setup da placa   mãe.

 1.primeiramente entre no setup e mude a configuração de IDE para RAID caso este mundança não seja feita a tela de configuração de raid não aparecerá durante o teste de inicialização pelo micro,quando ele é ligado.

2.entre no setup pressione a tecla <delete>,assim que o micro for ligado.


3.Acesse as opeções advanced,configuration e configuration sata as. Essa configuração e de acordo com cada placa-mãe.

4.Altere a configuração de IDE para RAID.

5.salve as alterações.

 6.agora saia do setup pressione f-10


INSTALAÇÃO DO SISTEMA OPERACIONAL.

geralmente oprocesso de instalação de um sistema OPERACIONAL consiste em:

 . configura oboot para que seja iniciado da unidade óptica(isso é definido no setup da placa-mãe)
 .inserir o cd-rom do sistema operacional

 .ligar o computador.

 e eu espero que eu tenha ajudado voçês e boa sorte!


























segunda-feira, 1 de julho de 2013

como colocar dois micros em rede sem usar um hub

 bom é muito simples basta usar um cabo crossover agora voçe dever esta se perguntando o que é isso um cabo crossover é nada mais que um cabo de par trançaso de categoria 5 de um lado do cabo voçe usar o pradão que é T568A na sequência 12345678 e do outro lado use 36145278 e se não entendeu aqui vai a sequência.


       de um lado                                           do outro
1.branco e verde                             3.branco e laranja
2.verde                                              6.laranja
3.branco e laranja                           1.branco e verde
4.azul                                                 4.azul
5.branco e azul                                5.branco e azul
6.laranja                                            2.verde
7.branco e marrom                         7.branco e marrom
8.marrom                                          8.marrom
agora faça o cabo e faça os testes verifique se a sequência está correta e boa sorte!